De acordo com o
relatório de balneabilidade da Fundação do Meio Ambiente (FATMA) nº 04,
publicado dia 11/01/2013, a praia central de Garopaba apresenta um ponto
impróprio para banho, de acordo com amostra coletada dia 08/01/2013. O ponto em
questão situa-se em frente à rua Lauro Müller (saiba mais em http://www.fatma.sc.gov.br/laboratorio/relatorio_balneabilidade2.php?ficha=999&d1=&dataFicha=&simplificado=1&where=where(registros.DATA%3C=). Os resultados da
análise das amostras coletadas pelos técnicos da FATMA revelam que 50 pontos
estão impróprios no Estado – mais de 25% do total monitorado. O destaque
positivo coube aos municípios de Imbituba e Jaguaruna, nos quais todos os
pontos monitorados encontram-se em condições próprias para banho.
Segundo a FATMA, o
relatório apresentado atende à resolução CONAMA 274/2000 que, em seu artigo 9º,
diz que compete aos órgãos de controle ambiental a aplicação da resolução,
cabendo-lhes a divulgação das condições das praias e dos balneários e a
fiscalização para o cumprimento da legislação pertinente. Placas de
balneabilidade: durante a semana o órgão ambiental realizou um esforço
concentrado para reposição da placas de balneabilidade no litoral, em sua
maioria alvo de vandalismo. A FATMA confeccionou mais de 80 placas, com custo
superior a R$ 30 mil, infelizmente muitas destas duram poucos dias. Já foram
registradas ou denunciadas a retirada de placas ou mesmo casos de adulteração
na condição de balneabilidade em alguns pontos (fonte: www.fatma.sc.gov.br).
Hoje Garopaba assiste a
degradação de um de seus maiores patrimônios naturais e trunfos turísticos: a praia
central, apresentando sinais de poluição. A falta de educação (ou
conscientização ambiental) de moradores e comerciantes que destinam parte dos
resíduos de suas residências e/ou estabelecimentos comerciais ao rio que
desemboca na praia associada à ausência de saneamento básico no município
talvez explique esta situação lamentável. Aos olhares mais atentos, o
crescimento desorganizado e acelerado do município, unido à inércia daqueles
que têm poder para tomar medidas preventivas, fazem infelizmente da questão uma
verdadeira “crônica de uma morte anunciada”. Existe vontade e, principalmente
empenho político eficaz para reverter o quadro? A sociedade precisa de
respostas e ações urgentes, pois é do interesse de toda a população.
Ótimo esclarecimento, o qual deve ser divulgado REITERADAMENTE até chegar aos ouvidos da administração pública responsável.
ResponderExcluirComo o foco de todo o administrador é, além de manter o eleitor cativo, ARRECADAR, então fica a sugestão já feita de fiscalizar os sistemas de efluentes de TODAS (inclusive a minha) as residências e comércios notificando para adequarem-se em caso de estarem irregulares e, conforme procedimento legal, AUTUAREM por descumprimento.
Ou seja, em bom português: MULTAREM ($$$), pois o bolso é o orgão mais sensível da população.
Foi tocado no ponto certo "A falta de educação ou conscientização ambiental" do povo dessa cidade, que nunca pensou no amanhã. Isso tudo alidado a falta de vontade dos administradores que passaram pelo município nas últimas décadas. Lamentável amigos do Garopaba Alerta.
ResponderExcluirA solusão é saneamento basico. Enquanto as ligações clandestinas não forem fechadas e a casan não se mecher para fazer o saneamento, o geito é o morador custurar a bunda pra não cagar mais. Assim não terá mais merda na praia nem surfe com côco!
ResponderExcluirPovo mal educado, poder publico (prefeitura, casan, fatima, vigilancia sanitaria) que não ficalizam nada e quando alguem faz alguma denuncia como no ano passado o jornalista da radio frequencia fez ainda leva um murro na cara, então o resultado é esse muita merda na água que cheiro bom.
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