BANDIDAGEM EM SC: RÁPIDAS DA IMPRENSA ESTADUAL
Rendição
(Cacau Menezes): Mais uma vez prevaleceu a humildade. Talvez o exemplo do Papa
Bento XVI tenha influenciado o governador Colombo. Dizem que não foram os
bandidos que se renderam à Força Nacional, mas enfim o governador. (Pedro Alberto Sakiba
-São Bento do Sul-SC) (http://wp.clicrbs.com.br/cacaumenezes/2013/02/17/rendicao/?topo=67,2,18,,38,67) .
É preciso ter governo (Cacau Menezes): A presença forte da autoridade deve ser sentida na
garantia de segurança pública, bem como na aplicação das leis. A população,
exausta, percebe - após 100 atentados, cometidos até o fechamento desta coluna,
em 30 municípios catarinenses nesses últimos 16 dias - , que o governo se
afunda na própria trilha ao não encontrar saída para a onda de incêndios que se
espalha pelo Estado. Exatamente como o cachorro que corre atrás do próprio rabo
(http://wp.clicrbs.com.br/cacaumenezes/2013/02/15/e-preciso-ter-governo/?topo=67,2,18,,38,67) .
Sob
pressão
(Cacau Menezes): O experiente Ministro da Justiça, José
Eduardo Cardozo, pressionado
pelos repórteres em busca de informações sobre os atentados que atormentam a
população catarinense, produziu uma autêntica pérola: "As ordens de
comando partem de dentro dos presídios, ou de fora". (http://wp.clicrbs.com.br/cacaumenezes/2013/02/18/sob-pressao/?topo=67,2,18,,38,67) .
Repercussão (Cláudio Prisco): A onda de ataques
criminosos em Santa Catarina voltou a ser destaque na sessão de ontem da
Assembleia. Em meio aos pronunciamentos, diversos deputados destacaram a
necessidade da vinda da Força Nacional de Segurança em apoio à força policial
do Estado.
Os poderes e instituições públicas, na visão do deputado Amauri Soares (PDT), devem superar desavenças e agir de forma coordenada, visando solucionar o problema. O líder do PP, Valmir Comin, acrescentou que o auxílio federal em tropas e serviços de inteligência não pode ser encarado como demérito às forças policiais catarinenses.
Já para Dirceu Dresch e Luciane Carminatti, ambos do PT, a situação expõe um grave problema no setor de segurança, agravado pela falta de ação das autoridades estaduais. (http://wp.clicrbs.com.br/prisco/2013/02/15/repercussao-14/) .
Frase
(Hélio Costa): “Eu não poderia imaginar que algo deste tipo
pudesse acontecer. Estou muito triste”, Raimundo Colombo, governador do
Estado, sobre as agressões sofridas pelos detentos do Presídio Regional de
Joinville. (http://ndonline.com.br/florianopolis/colunas/helio-costa/47993-coluna-helio-costa-c47993-pm-diz-que-o-sistema-de-comunicacao-emprega-as-melhores-tecnologia.html ) .
Os poderes e instituições públicas, na visão do deputado Amauri Soares (PDT), devem superar desavenças e agir de forma coordenada, visando solucionar o problema. O líder do PP, Valmir Comin, acrescentou que o auxílio federal em tropas e serviços de inteligência não pode ser encarado como demérito às forças policiais catarinenses.
Já para Dirceu Dresch e Luciane Carminatti, ambos do PT, a situação expõe um grave problema no setor de segurança, agravado pela falta de ação das autoridades estaduais. (http://wp.clicrbs.com.br/prisco/2013/02/15/repercussao-14/) .
Insegurança
ResponderExcluirQuem começa a passar por um momento de insegurança é o desgovernador Raimundo " Ovo" de Colombo (PSD), com os inúmeros ataques e queima de carros no Estado. O momento político de Colombo é delicadíssimo, já se percebe uma corrente contrária a sua administração, que até o momento tem deixado muito a desejar. O pior é que Colombo se aproxima de buscar a reeleição, mas está difícil de ver uma luz no final do túnel político. No mínimo consegue enxergar é um fogo no fim dos ônibus...se é que me entendes???
Postado no meu Blog "Temperos e Apimentadas"
www.emeirajunior.blogspot.com
Abraços
Digo eu – assisti com dó do povo do vizinho estado a agonia enfrentada diante da total incompetência e inoperância desse Governador que muito lembra um MENTIROSO que aqui foi prefeito nos últimos OITO ANOS tendo literalmente enterrado a cidade. Confesso aos leitores que não compreendi ainda a razão de a Presidente da República não haver decretado a intervenção naquele estado, pois uma vez sanados os problemas de terrorismo imposto à cidadania e visitantes por certo a estagnação voltará a tomar conta do arremedo de governo que há por lá.
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