Por Claiton Selistre*
Todo mundo tem previsão do tempo: jornais impressos e online, rádios,
Defesa Civil e TVs, onde, não raro, âncoras viraram estrelas e se vestem
como se fossem a um grande show. Por isso, é de lamentar que final de
semana não tenha havido um alerta à população do sul do Estado para o
vendaval terrível que atingiu vários municípios, casou destruição e
matou uma criança. E ainda na segunda-feira, cunharam a expressão
"tsunami" meteorológico para descrever o fenômeno, deixando a população
mais insegura ainda.
O sul já foi atingido uma vez por um furacão, o Catarina, que causo grande destruição e que está marcado para sempre na memória de todos. Na época, explicou-se que não havia condições de prevê-lo por falta de radares. A Defesa Civil instalou tempos depois um em Lontras, cuja capacidade de previsão é extremamente limitada. Outro está a caminhado, sabe-se para quando, também sem garantir de proteção total ao Estado.
Os meteorologistas, estudados ou improvisados que nos enchem de abobrinhas sobre o tempo diariamente, explicaram que não havia condições técnicas de prever o horror que o Sul viveu. Então, é melhor que sejam mais econômicos em seus espaços, de hoje em diante, com previsões mínimas e corriqueiras, sem dar a falsa impressão que estamos protegidos de algo que não podem prever.
O sul já foi atingido uma vez por um furacão, o Catarina, que causo grande destruição e que está marcado para sempre na memória de todos. Na época, explicou-se que não havia condições de prevê-lo por falta de radares. A Defesa Civil instalou tempos depois um em Lontras, cuja capacidade de previsão é extremamente limitada. Outro está a caminhado, sabe-se para quando, também sem garantir de proteção total ao Estado.
Os meteorologistas, estudados ou improvisados que nos enchem de abobrinhas sobre o tempo diariamente, explicaram que não havia condições técnicas de prever o horror que o Sul viveu. Então, é melhor que sejam mais econômicos em seus espaços, de hoje em diante, com previsões mínimas e corriqueiras, sem dar a falsa impressão que estamos protegidos de algo que não podem prever.
*Claiton Selistre é jornalista.
Comentários
Postar um comentário