(Pra Deixar de Ser Bunda Mole) Morador de Garopaba ganha título de “persona non grata”
Morador de Garopaba ganha título de “persona non grata”
Na noite de ontem, 18, o morador de Garopaba, Délvio Oviedo, 62 anos,
foi considerado pelos legislativos do município como “persona non
grata”, após publicar comentário em postagem no Facebook, sendo
interpretado de caráter discriminatório. Ele é natural de Itaqui, no Rio
Grande do Sul, e vive há 16 anos em Garopaba.
O comentário em questão foi postado em um grupo fechado da rede social. Na ocasião, uma internauta questionou Délvio, que é um dos administradores do grupo Moro e Voto em Garopaba, do Facebook, referente a algumas situações realizadas pelos gestores da referida ferramenta social, que é permitida a participação dos internautas após liberação. O administrador respondeu: “Aqui em Garopaba gente tem pouca mas gaúcho tem bastante”.
Em entrevista ao portal Notícias In Foco, Délvio, que é músico e já atuou como radialista, explicou que o comentário foi a replicação de uma brincadeira muito utilizada no Rio Grande do Sul, onde expressa a inclusão dos gaúchos nos mais variados Estados brasileiros, incluindo Santa Catarina.
O músico afirmou ainda que se sente ofendido com o título. “Todos nós merecemos a dignidade e não o contrário. Utilizar a estrutura pública para um ato de desprezo da pessoa humana é de se lamentar. Ressalto que essa não é uma das funções da Câmara de vereadores”, comenta Délvio que irá procurar amparo jurídico após aprovação do título.
Jucélio de Souza Clementino que votou favorável, informou ao veículo que essa não seria a primeira vez que a população tenha sido ofendida, segundo ele, em outros momentos até os vereadores foram alvos. “...aqui fica um grande convite para ele pegar sua mochila botar nas costas e retornar para o local de origem. ele nunca deveria de colocado os pés em Garopaba... Temos que encaminhar ao Ministério Público e a Polícia Civil para que investigue e se tiver que penalizar e botar na cadeia que bote. Temos que aplicar a Lei”.
O comentário em questão foi postado em um grupo fechado da rede social. Na ocasião, uma internauta questionou Délvio, que é um dos administradores do grupo Moro e Voto em Garopaba, do Facebook, referente a algumas situações realizadas pelos gestores da referida ferramenta social, que é permitida a participação dos internautas após liberação. O administrador respondeu: “Aqui em Garopaba gente tem pouca mas gaúcho tem bastante”.
Em entrevista ao portal Notícias In Foco, Délvio, que é músico e já atuou como radialista, explicou que o comentário foi a replicação de uma brincadeira muito utilizada no Rio Grande do Sul, onde expressa a inclusão dos gaúchos nos mais variados Estados brasileiros, incluindo Santa Catarina.
O músico afirmou ainda que se sente ofendido com o título. “Todos nós merecemos a dignidade e não o contrário. Utilizar a estrutura pública para um ato de desprezo da pessoa humana é de se lamentar. Ressalto que essa não é uma das funções da Câmara de vereadores”, comenta Délvio que irá procurar amparo jurídico após aprovação do título.
Jucélio de Souza Clementino que votou favorável, informou ao veículo que essa não seria a primeira vez que a população tenha sido ofendida, segundo ele, em outros momentos até os vereadores foram alvos. “...aqui fica um grande convite para ele pegar sua mochila botar nas costas e retornar para o local de origem. ele nunca deveria de colocado os pés em Garopaba... Temos que encaminhar ao Ministério Público e a Polícia Civil para que investigue e se tiver que penalizar e botar na cadeia que bote. Temos que aplicar a Lei”.
Os vereadores, Jucélio de Souza Clementino, do PSC, Sérgio Luiz
Gonçalves, Jean Ricardo Antunes, Gilmar dos Santos Ferreira, Roberto
Rivelino Vieira, do PMDB e Fernando Ambrósio, do PSD, votaram a favor da
moção de repúdio. Foram contrários os vereadores Edson Luiz da Silva,
do PP, e Euclides de Almeida Coelho, do PMDB.
Quem fala o que quer acaba recebendo o que não quer. E tem mais, devia era ir embora daqui. Babaca metido a intelectual. Já tive oportunidade de conhecer essa figura, não passa de um fanfarrão.
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