Além do abastecimento de água, são atribuições da CASAN o manejo de resíduos sólidos, a coleta e o tratamento de esgoto. Tais atribuições são de fundamental importância para garantir a saúde da população.
Associada a fatores sócio-econômicos e culturais, a ausência ou precariedade do saneamento básico é condição determinante para o surgimento de uma vasta gama de enfermidades, tendo a população mais carente como grupo de maior vulnerabilidade. Há muito tempo sabemos que a despeito dos bons indicadores econômicos, Santa Catarina é um dos estados brasileiros com maiores deficiências nesta área. No quesito saneamento básico e tratamento de esgoto, estamos atrás (e bem atrás) de estados com resultados econômicos e sociais bem menos expressivos que os nossos. Garopaba se enquadra neste contexto.
VOCÊ AINDA LEMBRA? Vamos voltar um pouquinho no tempo... Em janeiro de 2009, um dos primeiros atos do então recém empossado prefeito municipal Luiz Carlos Luiz (mais conhecido como “Luiz Nestor”), foi assinar a renovação do contrato com a CASAN, referente à concessão dos serviços do fornecimento de água e saneamento básico na orla marítima e central da cidade (confira em http://www.casan.com.br/index.
AGORA estamos em março de 2012. Ano eleitoral. Época em que todo político acorda de um profundo surto de amnésia e se lembra do povo. É justo que algumas perguntas sejam formuladas e devidos esclarecimentos prestados. Onde foi parar toda essa grana que a CASAN prometeu investir em Garopaba? Por que ainda não temos esgoto tratado em nosso município? Esperamos que as autoridades “competentes” respondam a estas indagações dos cidadãos garopabenses na audiência pública que se realizará na câmara de vereadores dia 28/03 (quarta-feira), às 19:00.
Gostaríamos muitíssimo de ver com que cara de pau estes nobres senhores responderão a estas questões que nos são tão caras e importantes para o desenvolvimento sustentável de nossa cidade.
Não vamos tapar o sol com a peneira. O retorno da CASAN a Garopaba não trouxe benefício algum (para o povo, é óbvio). Não tem temporada em que não falte água nas comunidades, continuamos sem tratamento de esgoto e nossas lagoas (das Capivaras e do Capão) estão cada vez menos salubres. Ao longo da gestão do prefeito Luiz Nestor, ao que parece, a CASAN só visou a obtenção de lucro e não o bem-estar da população.
Cada vez mais, um número maior de municípios catarinenses abandona a estatal, dentre outras razões, por sua incapacidade de atender as demandas. Só para exemplificar, Joinville (maior município do estado e reduto eleitoral do ex-governador e senador Luís Henrique da Silveira, PMDB) e Lages (terra do atual governador Raimundo Colombo, PSD) já não utilizam os (péssimos) serviços da CASAN faz tempo. Não é à toa que há muitos anos o fantasma da privatização está rondando a empresa.
Infelizmente, este é apenas mais um, dentre tantos outros, capítulo do longo e maçante almanaque barato de promessas de campanha não cumpridas.
O POVO NÃO É OTÁRIO! Saneamento básico é questão de saúde pública, evitando a contaminação e a proliferação de doenças, ao mesmo tempo em que garante a preservação do meio ambiente. Basta de promessas eleitoreiras!
Associada a fatores sócio-econômicos e culturais, a ausência ou precariedade do saneamento básico é condição determinante para o surgimento de uma vasta gama de enfermidades, tendo a população mais carente como grupo de maior vulnerabilidade. Há muito tempo sabemos que a despeito dos bons indicadores econômicos, Santa Catarina é um dos estados brasileiros com maiores deficiências nesta área. No quesito saneamento básico e tratamento de esgoto, estamos atrás (e bem atrás) de estados com resultados econômicos e sociais bem menos expressivos que os nossos. Garopaba se enquadra neste contexto.
VOCÊ AINDA LEMBRA? Vamos voltar um pouquinho no tempo... Em janeiro de 2009, um dos primeiros atos do então recém empossado prefeito municipal Luiz Carlos Luiz (mais conhecido como “Luiz Nestor”), foi assinar a renovação do contrato com a CASAN, referente à concessão dos serviços do fornecimento de água e saneamento básico na orla marítima e central da cidade (confira em http://www.casan.com.br/index.
AGORA estamos em março de 2012. Ano eleitoral. Época em que todo político acorda de um profundo surto de amnésia e se lembra do povo. É justo que algumas perguntas sejam formuladas e devidos esclarecimentos prestados. Onde foi parar toda essa grana que a CASAN prometeu investir em Garopaba? Por que ainda não temos esgoto tratado em nosso município? Esperamos que as autoridades “competentes” respondam a estas indagações dos cidadãos garopabenses na audiência pública que se realizará na câmara de vereadores dia 28/03 (quarta-feira), às 19:00.
Gostaríamos muitíssimo de ver com que cara de pau estes nobres senhores responderão a estas questões que nos são tão caras e importantes para o desenvolvimento sustentável de nossa cidade.
Não vamos tapar o sol com a peneira. O retorno da CASAN a Garopaba não trouxe benefício algum (para o povo, é óbvio). Não tem temporada em que não falte água nas comunidades, continuamos sem tratamento de esgoto e nossas lagoas (das Capivaras e do Capão) estão cada vez menos salubres. Ao longo da gestão do prefeito Luiz Nestor, ao que parece, a CASAN só visou a obtenção de lucro e não o bem-estar da população.
Cada vez mais, um número maior de municípios catarinenses abandona a estatal, dentre outras razões, por sua incapacidade de atender as demandas. Só para exemplificar, Joinville (maior município do estado e reduto eleitoral do ex-governador e senador Luís Henrique da Silveira, PMDB) e Lages (terra do atual governador Raimundo Colombo, PSD) já não utilizam os (péssimos) serviços da CASAN faz tempo. Não é à toa que há muitos anos o fantasma da privatização está rondando a empresa.
Infelizmente, este é apenas mais um, dentre tantos outros, capítulo do longo e maçante almanaque barato de promessas de campanha não cumpridas.
O POVO NÃO É OTÁRIO! Saneamento básico é questão de saúde pública, evitando a contaminação e a proliferação de doenças, ao mesmo tempo em que garante a preservação do meio ambiente. Basta de promessas eleitoreiras!
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