A greve dos servidores estaduais da saúde persiste, em busca da redução da jornada de trabalho para trinta horas semanais com manutenção do atual salário e incorporação das horas extras, além da contratação de novos funcionários através de concurso público. A categoria, uma vez mais, resiste as tentativas do governo de desmobilizar um movimento legítimo. Neste momento, o secretário estadual Dalmo Claro de Oliveira e sua trupe descarregam seu poderoso e conhecido arsenal de desculpas para não atender as reivindicações dos trabalhadores, que inclui lei de responsabilidade fiscal, limite prudencial e outras justificativas. Em contraponto, é fato conhecido que os salários dos funcionários da saúde, vergonhosamente, estão entre os menores do funcionalismo público catarinense.
Em Garopaba, os problemas são muitos. Sem tocar na questão salarial dos servidores, sentimos as deficiências do sistema desde a marcação de consultas até a “ambulância-terapia” e escassez de especialistas disponíveis na “policlínica” e postos de saúde do município (por que é tão difícil trazer especialistas para a saúde pública em Garopaba?). Como se estas precariedades já não fossem o bastante, agora a população (às portas da temporada de verão) sofre com a falta de raio-x. A máquina da “policlínica” está quebrada há algum tempo, e quem precisar deste serviço elementar, necessitará se deslocar no mínimo 30 km até Imbituba. Um completo descaso ronda nossa caótica saúde pública. O único saldo positivo é a fibra e a determinação dos servidores da área, que apesar de todo este quadro lastimável, empenham-se ao máximo no cumprimento do seu dever. Até quando agüentarão?
Aproveitamos o ensejo para agradecer a grande audiência deste blog junto aos trabalhadores da saúde em Garopaba, que nos brindam continuamente com seu prestigioso apoio. Um grande abraço a todos vocês.
Os estudantes de Garopaba, que precisam utilizar o transporte escolar no período noturno com destino a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Florianópolis, estão indignados. E com toda a razão. Enquanto a prefeitura disponibiliza GRATUITAMENTE cinco ônibus diários para uma universidade privada situada em Tubarão (UNISUL) não é capaz de disponibilizar transporte gratuito no mesmo período para a universidade federal (pública) situada em Florianópolis. A distância entre Garopaba e Tubarão ou Garopaba e Florianópolis são os mesmo 80 quilômetros. Por que será que a Prefeitura municipal por intermédio de sua secretaria de educação fornece cinco ônibus de graça para os estudantes da UNISUL e disponibiliza um único ônibus para os estudantes da UFSC, cobrando uma taxa de R$ 135,00 por mês? Este ônibus é privado? E tem mais: este único ônibus com destino a Florianópolis tem mais buracos que um queijo suíço e em dias de chuva a alunada sofre com as goteiras. Dá até pra
Bom dia Prezado Editor...veja voce esperei p/ver qtos.comentarios iam ser postados por aqui ate hoje...nenhum. Veja qto. o leitor ou Municipe esta preocupado com sua Cidade nos mais diversos problemas da Comunidade e do Gestor q esta no Cargo...A população nao esta nem ai para seus problemas eles votam e o cara q se vire, afinal foi eleito e é pago para isto...mas ocorre q escolhem mal a maioria das vezes o seu Prefeito, fato q ocorre no momento e tem ocorrido sistematicamente em minha opinião nesta Cidade...ate qdo... o Povo DEVE ter consciencia de sua participação na SOCIEDADE COMO UM TODO E IMPORTANTE PARA O CIDADÃO E PARA o proprio MUNICIPIO.- jader martins.-
ResponderExcluirCalamidade é pouco!
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