Conto de Fadas
Um conto de fadas (eis a pós-modernidade!) – na página 15, do jornal Impresso Catarinense (07/12/2012), logo acima da foto da maravilhosa Vanessa Coelho e sua bunda (não sei por quê, mas ela aparece de quatro na imagem), uma nota chamou mais a atenção do que a modelo de ancas abençoadas. O textículo foi muito bem escrito – é lúdico, divertido e bem humorado. Com o genial título de “Conto de Fadas”, compartilhamos o dito texto com vocês. Boa Leitura!
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CONTO DE FADAS
No Reino da Circolânda, existia um rei. Quase nunca encontrado, quase nunca visto, o rei imperava majestoso, mas andava meio sumido. Sua carruagem sempre fora guiada oficialmente por um quadrúpede, mas diferente dos contos de fadas, não eram cavalos os seus guias. Quem levava o rei em sua carruagem era um réptil, conhecido por sua boa personalidade e por ser bem quisto na comunidade, o Alligator. Este por sua vez, no próximo ano, será Duque.
Cargo de confiança do rei, certa vez o Alligator foi levar a majestade para uma viagem. Como combinado, deixou o rei e voltou para Circolândia. Sem consultar o rei, ele foi dar uma passeadinha em uma cidade vizinha na carruagem real. Fazendo sabe-se lá o que, eis que a fatalidade aconteceu: Alligator bateu a carruagem por lá e causou prejuízos em uma carruagem local. Enfim, a história chegou aos ouvidos do rei e para a tristeza geral do povo, Alligator foi destituído de seu posto de confiança do rei.
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